Posse ou acesso: uma abordagem do ponto de vista do custo total de propriedade

O Custo Total de Propriedade, em inglês TCO – Total Cost of Ownership, é um estudo para identificar todos os custos, diretos e indiretos, para manter um ativo ao longo de sua vida útil.
Em geral, a aquisição de um ativo é analisada, unicamente, do ponto de vista de seu custo direto de compra. Contudo, a propriedade pode trazer custos indiretos, e substanciais, para os processos como instalação, operação, manutenção, armazenagem e conservação; e que precisam ser considerados ao longo da vida útil do bem.
Atualmente, o conceito de acesso ao bem, em contraposição à posse; leva em consideração que é muito mais compensador ter o acesso a um bem quando necessário, em vez de ter a propriedade sobre o bem, exatamente porque se levarmos em consideração o Custo Total de Propriedade e a real utilização do bem, este custo não se justifica. E, por outro lado, estamos dispostos a pagar um valor adicional pela conveniência de um serviço que nos dá acesso àquele bem quando precisamos, pelo tempo que precisamos.
Trazendo este raciocínio para o nosso modelo, pensem no seguinte: - Preciso de um bagageiro de teto de 200 Litros que tem um custo de aquisição de R$ 2.000. A vida útil é de 120 meses. Para calcularmos o Custo Total de Propriedade, precisamos considerar algumas questões, como:
- Onde vou mantê-lo guardado?
- Ficará instalado no carro sempre? - Quais os riscos? (Furto, quebra?) – E o desgaste (constantemente sob sol e chuva?)
- Custo de depreciação? - Custo de conservação, manutenção e reparos?
- Por fim, qual o índice de utilização efetiva do ativo? (2x ao ano?)
A análise do TCO é usada para apoiar a decisão entre adquirir (posse) ou ter acesso (locar) um ativo que trazem custos significativos de manutenção ou operação ao longo de sua vida útil.
Nós da eVolume queremos promover o modelo de "economia compartilhada" e consumo consciente no segmento de acessórios para viagens mais confortáveis e seguras. Com este propósito criamos nossa plataforma para aproximar oferta e demanda, onde é possível locar acessórios como: racks, transbikes, bagageiros de teto, boosters, cadeirinhas de bebê e muito mais.
        Os novos modelos de negócio, baseados no conceito de "economia compartilhada", buscam servir aos dois lados: 1) o da posse, onde o proprietário de um determinado ativo, pode monetizar este bem, amortizando assim o seu CTO; e, 2) o do acesso ao bem, onde o usuário está disposto a pagar pelo serviço de conveniência na utilização do bem. As plataformas baseadas neste conceito, servem como ferramentas para aproximar os dois pontos e gerar negócios!
Acreditamos que neste segmento há casos em que, certamente, é mais vantajoso ter acesso ao bem, ao invés de adquirir o bem, considerando que o custo total de propriedade não é compensador em relação ao índice de utilização real do bem.
Outra abordagem interessante para o acesso ao bem, é o de testar opções de produtos antes de decidir pela aquisição. Neste caso, é possível experimentar as diversas opções, analisar os custos e benefícios, para ter uma melhor tomada de decisão sobre a compra do bem.
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Luciano Bello
Idealizador e Founder 
eVolume

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